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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Tema Livre

ENXARA DOS CAVALEIROS

Como o tema vencedor do inquérito anterior foi o “Tema Livre”, então dedicamos este post à Enxara dos Cavaleiros.

Ligações com referências à Enxara dos Cavaleiros:

Wikipédia – a enciclopédia livre:

IPPAR - Instituto Português do Património Arquitectónico

Memória Portuguesa

O Portal da História

Amantes dos Reis de Portugal - Vejam D. Afonso III

Há muitos outros, mas ficamos à espera que nos indiquem.

Não esquecer que podem enviar e-mails para enxaradoscavaleiros@gmail.com.
Podem também enviar e-mails para publicar aqui automaticamente através do endereço: enxaradoscavaleiros.novas@blogger.com.

Agora ficam umas fotos da Enxara dos Cavaleiros






3 comentários:

Isaura disse...

Se me perguntarem do que é feita a Enxara de hoje, responderei que, seguramente, é feita de gente com o mesmo coração da nossa gente do passado. Não obstante, com uma alma de agora. O espírito será diferente porque outros são os tempos.
Não se têm visto os cortejos de oferendas, nem o saudoso e divertido jogo da caça ao galo mas ainda há cavaleiros em festas e, sobretudo, há cavalheiros.
Esta é, portanto, uma terra saloia, de gente simples mas que também sabe ser e é elegante.
Tem braços de agricultores, cabeça de doutores e língua de doutores sem canudos.
Neste parque de campismo, como lhe chamo, encontramos os prós e os contras de uma pequena localidade onde a mesma vizinha que há pouco comentou a saia curta, não deixa de oferecer auxílio se se tropeça nas pedras da calçada, das tantas calçadas.
Joga-se à bola na rua até depois de o sol adormecer, o canto do galo e dos pássaros despertam a manhã e a "companhia algazarra" começa o dia sempre cheia de alegria.
Afinal, neste "fim do mundo" mesmo às portas de Lisboa, quem planta batatas ou leva o gado a pastar também é gente, muito boa gente!
Quem vem por bem, será sempre bem-vindo!

Nuno disse...

A Enxara que (ainda) conheço, sempre foi aquela pequena aldeia tantas vezes conotada depreciativamente, pelo simples facto do meio rural que a envolveu e pela localização saloia de que sempre fez parte. Não que a pequena localidade ou as suas gentes o merecessem, mas a injusta sombra da cidade de Lisboa pela sua demasiada proximidade a toda esta região Oeste, sempre aglutinou este povo que quase sempre preferiu expandir-se pela sua zona.
Para quem bem conhece este meio, em nada surpreende que ali se encontre gente sábia, humilde, trabalhadora, séria, divertida, que ali todos se conheçam, que ali se mantenham tradições, que ali resida a identidade de um povo fielmente agarrado à terra que sempre lhes deu de comer e que sempre fez questão de os manter unidos e em torno daquilo que sempre lhes pertenceu. A autenticidade e os traços pitorescos destas aldeias, permanecem para além do tempo, conferindo-lhes o que de mais genuíno e verdadeiro ainda possa existir. Felizmente, ainda há lugares assim... Que a sua alma perdure!

Anónimo disse...

A Enxara é a minha segunda casa.
Gosto mt desta terra.
Beijokinhas!!!